Quando soube da exposição sobre o Faraó mais famoso de sempre, fiquei com imensa de vontade de ir visitar a mesma. Num dos fins-de-semana de Fevereiro, lá fui eu...
Sabia que se tratavam de réplicas das peças encontradas no túmulo do faraó mas, aparentemente, as minhas expectativas para a qualidade das mesmas estavam demasiado elevadas.
Entramos na exposição e temos uma sala com fotografias e explicação de como a descoberta do túmulo de Tutankamon se desenvolveu, mas se quisermos, temos hipótese de ter acesso a essa mesma informação através de um vídeo com a duração de 20 minutos (de qualidade de imagem um pouco fraca pois vão buscar imagens da época).
Depois do vídeo, vamos percorrendo a exposição onde temos uma réplica da antecâmara do túmulo com as peças colocadas como foram encontradas e mais para a frente temos essas mesmas réplicas reproduzidas individualmente para poderem sem vistas com mais detalhe.
Quando, no site da exposição diz "Imagine a sensação de entrar no túmulo de Tutankamon, tal como fez Howard Carter, em Novembro de 1922, e deparar com o deslumbrante cenário revelado pela maior descoberta arqueológica de sempre. É essa experiência fascinante que lhe proporciona a exposição Tutankamon – Tesouros do Egipto", ficamos com as expectativas muito elevadas.
A qualidade de algumas das réplicas não parece a melhor e não fiquei com a sensação de ter entrado no túmulo do grande Faraó.
No fim de percorrida toda a exposição fiquei com sensação de que o preço do bilhete é demasiado elevado para a qualidade da mesma e que o "alarido" feito em torno da qualidade da mesma é totalmente descabido.
Deixo-vos aqui uma pequena informação do Faraó e as fotos que tirei da exposição, caso tenham alguma curiosidade:
Tutankamon, um Faraó do Antigo Egipto, também conhecido como o “Faraó Menino”, morreu, aos 19 anos de idade. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e foi também o responsável por reformar e reconstruir os templos de Amon. Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência.
A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço.
Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam joias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.
Sabia que se tratavam de réplicas das peças encontradas no túmulo do faraó mas, aparentemente, as minhas expectativas para a qualidade das mesmas estavam demasiado elevadas.
Entramos na exposição e temos uma sala com fotografias e explicação de como a descoberta do túmulo de Tutankamon se desenvolveu, mas se quisermos, temos hipótese de ter acesso a essa mesma informação através de um vídeo com a duração de 20 minutos (de qualidade de imagem um pouco fraca pois vão buscar imagens da época).
Depois do vídeo, vamos percorrendo a exposição onde temos uma réplica da antecâmara do túmulo com as peças colocadas como foram encontradas e mais para a frente temos essas mesmas réplicas reproduzidas individualmente para poderem sem vistas com mais detalhe.
Quando, no site da exposição diz "Imagine a sensação de entrar no túmulo de Tutankamon, tal como fez Howard Carter, em Novembro de 1922, e deparar com o deslumbrante cenário revelado pela maior descoberta arqueológica de sempre. É essa experiência fascinante que lhe proporciona a exposição Tutankamon – Tesouros do Egipto", ficamos com as expectativas muito elevadas.
A qualidade de algumas das réplicas não parece a melhor e não fiquei com a sensação de ter entrado no túmulo do grande Faraó.
No fim de percorrida toda a exposição fiquei com sensação de que o preço do bilhete é demasiado elevado para a qualidade da mesma e que o "alarido" feito em torno da qualidade da mesma é totalmente descabido.
Deixo-vos aqui uma pequena informação do Faraó e as fotos que tirei da exposição, caso tenham alguma curiosidade:
Tutankamon, um Faraó do Antigo Egipto, também conhecido como o “Faraó Menino”, morreu, aos 19 anos de idade. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e foi também o responsável por reformar e reconstruir os templos de Amon. Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência.
A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço.
Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam joias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.
Se quiserem mais informações desta exposição, basta visitarem o site http://www.tutankamon.pt/
Quem já visitou? Partilham da mesma opinião?
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Bem Vinda Pura Chiquê!!